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Amor verdadeiro
Amor verdadeiro

Frequentemente me deparo com casos de ciúmes, possessividades, disputas amorosas e, nestas ocasiões, sou obrigada a refletir: Afinal, o que é, de onde vem e a que se destina o amor?

 

Pode o verdadeiro amor ser responsável por cenas patéticas de ciúmes, possessividades e tantas violências e injustiças que são cometidas “em nome do amor”?

 

A questão é simples, difícil é aceitar a realidade:

 

O que causa tanta irritação, desentendimentos, disputas e tanto caos é tudo menos amor. A possessividade baseia-se nos vínculos com egoísmo, medo, controle, insegurança, insatisfação, entre outros. Cada vez que a situação foge ao controle do possessivo, este perde a compostura e pode tornar-se até violento. Isso se deve ao fato de sentir-se contrariado em seus desejos e não tem nada a ver com amor.

 

O amor é um dos sentimentos mais complexos e deveria ser dos mais sublimes também. É a capacidade de desprender-se de si, colocar-se no lugar do outro, doar o melhor de si, cuidar, amparar, apoiar sem pensar em recompensas. O outro indivíduo que recebe este amor, por sua vez, deve sentir-se tão bem que passa a fazer o mesmo pelo doador e assim se manifesta uma forma sadia de amor.

 

É preciso perceber que o amor está em cada um, fruto de suas vivências, de suas orientações em família e até mesmo de suas memórias cósmicas. Tudo isso, aliado a outros fatores, confere a cada ser uma determinada capacidade de amar. Algumas pessoas despertam este amor e então o doamos pelo tempo que for possível. O problema que causa desentendimentos é quando alguém imagina que o outro ser que despertou seu amor é alvo permanente ou responsável pelos seus sentimentos.

 

Ai fica muito difícil construir uma relação sadia e duradoura pois, a qualquer momento, ao menor sinal de insatisfação de desejos, podem surgir atritos já que o amor não é visto como doação mútua e sim como obrigação. Exige-se a correspondência de sentimentos não pela gratidão, pela recepção de amor mas pela obrigação de entregar-se ao outro mesmo que isso não esteja satisfazendo o parceiro alvo deste sentimento doentio.

O amor que cada um carrega em si tem uma determinada capacidade de doação e deve ser respeitado na medida em que é impossível doar mais do que se tem ou mesmo o que não se tem. A boa notícia é que, da mesma forma como existem egoístas que confundem possessividade e desequilíbrio com amor, há também pessoas com tamanha capacidade de amar e doar que ultrapassam os limites do casal ou da família. Passam a ser doadores de amor universal, são os grandes filantropos, os que lutam por uma sociedade melhor, mais justa, os que distribuem pérolas sejam materiais (em dinheiro) sejam psicológicas (artigos como este gratuitamente publicado na Internet) ou espirituais (orações, orientações gratuitas) etc.

 

E você que tipo de amor está distribuindo ao mundo? Vamos pensar nisso?

 

Este tema é parte integrante do livro: Distúrbios Familiares, autoria de Lou de Olivier (atualmente esgotado). Leia temas similares no e-book Administrando o caos, de autoria de Lou de Olivier, comercializado com exclusividade pelo Amazon, saiba mais, clique aqui

 

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